segunda-feira, 2 de agosto de 2010

A ROUPA BRANCA ESTÁ AMARELADA? RESOLVA JÁ!

AQUI ESTÃO CINCO DICAS INFALÍVEIS!!





1ª - Deixar a roupa de molho em um pouco de leite antes de lavá-la.

2ª - Diluir um pouco de água oxigenada em água e esfregar a área manchada, lavando em seguir a peça com sabão de coco e enxaguar bem.

3ª - Lençóis e outros tecidos resistentes, deixar de molho em uma solução feita com três colheres de sopa em um litro de água sanitária. Depois lavar, de preferência em água morna e enxaguar bem.


4ª- Deixar a roupa de molho em um litro de água quente acrescida de três colheres de chá de bicarbonato de sódio. Após meia hora enxaguar bem e lavar com sabão neutro.


5ª- Se a mancha for resultante do ferro de passar, esfregue-a imediatamente com uma solução de água e bórax na seguinte proporção: ¹/² colher de café de bórax para um litro de água.


Postado por Déa Villarinho

Robô-cobaia japonês ajuda treinamento de estudantes de odontologia

TÓQUIO, Japão — A cada vez que um estudante de odontologia liga o motor e não o aplica corretamente, Hanako é estimulada a gritar de dor. Seu calvário chega ao fim, no entanto, quando o futuro dentista consegue executar o gesto com mais esmero.

A paciente não protesta mais.
 
Sentada na cadeira do consultório odontológico de uma universidade de Tóquio, a robô-cobaia, humanóide da cabeça aos pés, suporta todas as torturas que lhe são infligidas.

Hanako, concebida no laboratório da Universidade Waseda em conjunto com a empresa de robótica Tmsuk, é a terceira geração de andróide imaginada, e a que deu mais certo.

A boca de Hanako Showa é cheia de dentes e possui, inclusive, zonas sensíveis, podendo movimentar a língua, salivar e responder a perguntas do dentista, graças a um dispositivo de reconhecimento e síntese vocais.

Em caso de dor, Hanako geme, vira bruscamente a cabeça e arregala os olhos, fecha a boca ou joga o braço para trás - gestos considerados de risco, tanto para a paciente quanto para o futuro dentista. "Se você sentir alguma dor, levante a mão esquerda", ouve, repetidamente.

Quando a intervenção é mais longa, ela demonstra sinais de fadiga e não consegue manter, direito, a boca bem aberta.

"O número de incidentes registrados na cadeira de dentista é considerado duas vezes maior no primeiro ano de exercício do profissional do que no segundo", explica o professor Kotaro Maki da Universidade Showa de Tóquio.

Outra lacuna diz respeito à comunicação com uma pessoa que sofre, diz Maki.

"Com o robô, os estudantes de odontologia podem repetir os exercícios inúmeras vezes e melhorar os erros, adquirindo experiência", insiste.

Os robôs-cobaia são, segundo ele, uma solução a qual o Japão tem todo o interesse em levar adiante.

"Com o robô, a gente se sente mais próximo da realidade. Ao contrário dos meios antigos, Hanako reage espontaneamente, como uma verdadeira paciente", comenta um estudante, Shugo Haga.

Fonte: AFP



O chiclete pode ser o inimigo da cárie

A notícia deverá deixar muitos pais surpresos, mas um chiclete – isso mesmo – poderá se transformar na nova arma contra a cárie.

Quem garante são os pesquisadores da indústria alemã Basf.

Eles criaram uma goma de mascar com uma bactéria que protege os dentes contra as famosas, indesejadas e muitas vezes doloridas ulcerações dentárias. São as bactérias ácido-láticas (Lactobacillus) ou também conhecidas como probióticas.

Cultivadas e reproduzidas em laboratório, elas são conhecidas como “bactérias do bem”.

O título, obviamente, não é por acaso.

Esses microorganismos têm o papel de proteger o organismo da proliferação de bactérias maléficas ao mesmo tempo que favorecem o crescimento daquelas que fazem bem à saúde.

Elas são encontradas normalmente, por exemplo, em iogurtes, e têm papel importante no equilíbrio da flora intestinal. No trabalho alemão, as Lactobacillus foram testadas na prevenção da cárie com resultados muito satisfatórios, segundo os pesquisadores.

As bactérias probióticas impediram a ação de uma outra bactéria, a Streptococcus mutans. Essa, sim, uma verdadeira bactéria do mal. O agente se reproduz continuamente na superfície dos dentes transformando açúcar em ácidos agressivos que danificam o esmalte dos dentes.

O fim desse processo é a cárie. “Com o Lactobacillus anticáries descobrimos um antagonista que se prende aos germes causadores do problema. Dessa maneira, essas bactérias evitam que eles grudem na superfície dos dentes”, afirma Andreas Reindl, da Basf, um dos pesquisadores do estudo.

Após os resultados dos experimentos, a empresa, em parceria com companhias fabricantes de produtos de higiene bucal, planeja lançar no ano que vem não só o chiclete, mas também outros artigos do gênero contendo a bactéria.

A descoberta – e a chegada de produtos às mãos do consumidor – é importante porque amplia as possibilidades de evitar a cárie dentária, um problema que afeta cinco bilhões de pessoas em todo o mundo. Os dados são da Organização Mundial da Saúde.

Por isso, é claro que a notícia mexeu com a comunidade de dentistas.

Mas eles preferem a cautela, pelo menos por enquanto. “O produto age apenas sobre um tipo de bactéria, mas existem outras que provocam doenças graves, como a gengivite, por exemplo”, lembra o periodontista Wilson Trevisan, professor da Universidade Estadual de Londrina, no Paraná.

Assim, nunca é demais lembrar que nenhum produto é mais eficaz para combater cáries do que a escova e o fio dental. Além disso, visitas semestrais ao dentista são obrigatórias.
 
QUEM É A "BACTÉRIA DO BEM"

 
• Os lactobacillus são bactérias que trabalham em defesa do organismo

• Elas favorecem a proliferação de outras bactérias benéficas ao corpo e reduzem a concentração das que são maléficas

• Ela é útil contra a cárie porque combate a bactéria Streptococcus mutans, um dos principais agentes causadores do problema

Fonte:Revista Isto É

Antiinflamatórios são os principais causadores de reação alérgica

Existem, em todo o mundo, diversos estudos sobre reações a medicamentos, mas nos resultados das pesquisas sobre o assunto pouca coisa se confirma para o uso na prática clínica. A Dra. Maria Fernanda Malaman, que palestrou no XXXIII Congresso Brasileiro de Alergia e Imunopatologia, em Angra dos Reis, Rio de Janeiro, afirma que a maioria do que é feito sobre reação a droga ainda é teórico, pouca coisa é usada para a nossa realidade. Porém, uma coisa é certa: “as drogas que mais causam reação no nosso meio, sem dúvida, são os antiinflamatórios não hormonais”, afirma a Dra. Malaman. Ela explica que os antiinflamatórios são medicamentos para dor, febre e inflamação, que as pessoas tomam sem receita médica e “são infinitamente mais comuns de dar reação do que a famigerada penicilina temida por todos”. A penicilina causa menos reação do que os antiinflamatórios, mas estes são usados com freqüência. A Dra. Malaman diz que atualmente a penicilina está um pouco em desuso, “mas a gente sabe que a penicilina hoje é uma droga praticamente toda sintética e por isso, o risco de reação é menor. Se antes aconteciam muitas reações é porque eram drogas muito impuras fabricadas de forma quase artesanal, porém hoje isso não acontece mais”.

Fonte:Saúde News Journal

Infecções latentes de HCMV estão associadas a periodontites

No estudo publicado na Oral Microbiology And Immunology, os autores compararam a eficácia de técnicas de detecção moleculares e de cultura viral.
Botero e colegas, do grupo de Medicina Periodontal da Escola de Odontologia da Universidad Del Valle (Colômbia), compararam a presença de citomegalovírus em amostras subgengivais de 44 pacientes e de 24 indivíduos sem periodontite através de nested-PCR, PCR em tempo real e cultura viral.
Por meio do estudo publicado na Oral Microbiology And Immunology, a equipe descobriu que a detecção do citomegalovírus humano (HCMV) foi maior ao usar nested-PCR e a freqüência de detecção das técnicas moleculares foi mais expressiva do que na cultura viral. A sensibilidade do PCR em tempo real foi de 60% comparada com 2,8% para a técnica de cultura viral.
Os pesquisadores confirmaram, após o estudo, que ocorre infecção ativa por HCMV em periodontites humanas, mesmo que se apresente em baixas freqüências. Em contrapartida, é mais comum aparecer a infecção latente de HCMV

Fonte:Agência Notisa