A meticulosidade e a precisão são duas características cada vez mais presentes na odontologia moderna.
O desenvolvimento técnico e tecnológico revitalizou a área e criou uma série de procedimentos com o intuito de minimizar a chance de erros e os riscos para os pacientes. Por conta dessa realidade, o histórico da odontologia é fundamental para a compreensão da disciplina.
Até o século XVIII, a odontologia podia ser resumida basicamente ao processo de extração dentária. E isso era realizado sem anestesia ou condições de higiene. O responsável pela retirada de dentes era um barbeiro ou sangrador, que era o nome atribuído aos cirurgiões pouco instruídos que realizavam pequenas cirurgias, tiravam muito sangue dos pacientes em função dos modos abruptos e usavam apenas cáustico para estancar a perda de fluidos.
Os sangradores eram descritos como sujeitos impassíveis, fortes, rápidos e cruéis. Por conta disso e do risco de morte que a prática representava (sobretudo devido à chance de infecção e hemorragia), muitos médicos evitavam recomendar a procura por auxílio odontológico – as pessoas que tinham essa necessidade normalmente sofriam até a queda do dente de forma natural.
Os sangradores eram descritos como sujeitos impassíveis, fortes, rápidos e cruéis. Por conta disso e do risco de morte que a prática representava (sobretudo devido à chance de infecção e hemorragia), muitos médicos evitavam recomendar a procura por auxílio odontológico – as pessoas que tinham essa necessidade normalmente sofriam até a queda do dente de forma natural.
Abaixo temos uma foto de uma prótese muito utilizada antigamente, onde os dentes que amoleciam eram amarrados com fio de aço ou até mesmo arame.
Com a evolução tecnológica temos hoje em dia próteses muito mais estéticas e muito mais confortáveis para os pacientes.
Os implantes dentários e talvez em um futuro próximo a tão sonhada terceira dentição !!!!!!
Fonte : www.universidadedofutebol.com.br