sábado, 7 de agosto de 2010

O Fim da Boca Torta: novas anestesias em tratamentos dentários diminuem a dor e o desconforto

O Fim da Boca Torta: novas anestesias em tratamentos dentários diminuem a dor e o desconforto

Muitos pacientes na cadeira do dentista temem o momento da aplicação da anestesia, por causa da dor e do incômodo. Depois de sair do consultório, o paciente ainda fica com a “boca torta” até o final do dia. “Hoje, graças à tecnologia, o dentista pode fugir desse problema e oferecer aos pacientes opções muito menos doloridas e desconfortáveis de anestesia”, diz Dr. José Carlos Garófalo, cirurgião dentista e sócio do Garófalo & Associados Odontologia, em São Paulo.

Existem vários novos equipamentos para anestesia disponíveis no mercado mundial. No Brasil o mais conhecido chama-se The Wand, uma pequena CPU que controla, através de uma programação específica, a ação de um êmbolo que determina a velocidade, a força de injeção e o fluxo do anestésico, que é injetado através de um cateter e agulha descartáveis.

A força e a velocidade de injeção são constantes, portanto a introdução do líquido anestésico é muito menos dolorida, causando menor distensão e pressão nos tecidos. Por isso é possível aplicar técnicas anestésicas diferenciadas que não causam efeitos colaterais como a "boca torta". “A aplicação é um pouco mais lenta, mas menos traumática que a injeção com seringas carpules convencionais. Todas as aplicações são padronizadas, não dependem da folclórica ‘mão leve’ ou ‘mão pesada’ do profissional”, diz Garófalo.

O uso desses equipamentos é recomendado em todo e qualquer tratamento, sendo até mais seguro em certas situações clínicas. Além da injeção do anestésico, pode ser feita a aspiração prévia, evitando-se aplicá-lo dentro dos vasos sangüíneos. Além disso, o anestésico usado é o mesmo das injeções normais, portanto o efeito tem a mesma eficácia.



Fonte:
Aline Balarini
Flöter&Schauff

Assessoria de Comunicação






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